Desmistificando a entregabilidade e os provedores de e-mail

Vários são os desafios encontrados nas ações de e-mail marketing para alcançar boas taxas de entregabilidade. Segundo dados da Return Path, a média global de ingresso na caixa de entrada alcança a casa dos 81%. Já no Brasil, essa taxa é de 64%, ou seja, 17 pontos percentuais abaixo da média global.
Nessa transposição de obstáculos em busca de elevar a entregabilidade, os provedores de e-mails são vistos como um dos itens mais importantes a se conquistar. Inclusive, grande parte do mercado chegou a criar uma lista de quais servidores são mais difíceis de se alcançar.
Porém, outro levantamento realizado pela Return Path vem para desmistificar os provedores, ao apontar que, em 99% dos casos de falha na entrega, o problema não é do provedor, mas do remetente.
Sim, é isso mesmo: o problema pode ser a campanha, a reputação da empresa, não o provedor de e-mail do usuário que a ação busca atingir.
Os provedores de e-mail se preocupam muito mais com o que o cliente deles quer receber na caixa de entrada que com a mensagem que desejam entregar a ele. Afinal, a receita de muitos provedores é deixar o usuário satisfeito e levar qualidade no material, sem abusos excessivos na entrega de correio eletrônico.
Nesse ponto, as boas práticas são essenciais para que uma campanha de e-mail marketing atinja altas taxas de entregabilidade. É preciso levar em conta que o e-mail marketing não deve ser usado apenas para prospecção, mas também como uma ferramenta de comunicação com o usuário, que deve ser tratado com relevância, segmentação e oferecer informações assertivas. Uma campanha de e-mail marketing de sucesso é aquela que cria relacionamentos, é conveniente, prestativa, informativa, importante e desejada pelo destinatário.
Se não seguidas essas práticas, os usuários passam a ignorar os e-mails, apagá-los diretamente sem efetivar a abertura. E, durante esses movimentos, acende-se uma luz vermelha nos provedores, que faz com que esse remetente passe a ir direto para o lixo eletrônico, a tão temida caixa de spam.
Além das boas práticas, a reputação do remetente também é essencial. Mais de 90% das peças são consideradas spams, segundo a Return Path, porque cabe aos receptores classificar o e-mail como bom ou ruim. Esse é um grande desafio para ser transposto, o da relevância, de conquistar o cliente.

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